Monday, 16 Jun 2025
  • My Feed
  • My Interests
  • My Saves
  • History
  • Blog
Subscribe
Nahorawes
  • Home
  • Shop
  • Health
  • Travel
  • World
  • Politics
  • Technology
  • 🔥
  • Technology
  • Travel
  • World
  • Politics
  • Health
  • Entertainment
Font ResizerAa
NahorawesNahorawes
0
  • Home
  • Shop
  • Health
  • Travel
  • World
  • Politics
  • Technology
Search
  • Home
  • Shop
  • Health
  • Travel
  • World
  • Politics
  • Technology
Have an existing account? Sign In
Follow US
© Na Hora News. All Rights Reserved.
Nahorawes > Blog > Politics > Cimeira na Suíça: Zelensky diz que Rússia não está pronta para a paz na Ucrânia, 13 países (incluindo Brasil) não assinaram declaração final
Politics

Cimeira na Suíça: Zelensky diz que Rússia não está pronta para a paz na Ucrânia, 13 países (incluindo Brasil) não assinaram declaração final

Nahora_Admin
Last updated: June 16, 2024 6:43 pm
Nahora_Admin
Share
SHARE

Para Volodymyr Zelensky, “a Rússia não está preparada para uma paz justa”, pelo que o processo lançado este fim de semana na Suíça deve prosseguir sem Moscovo. A cimeira terminou este domingo, com 84 países a subscrever a declaração final, incluindo Portugal e mais três PALOP (Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste), mas também 13 nãções que não a assinaram, Brasil incluído.

“Temos de fazer o nosso trabalho, não vamos pensar na Rússia, vamos fazer o que temos de fazer. Neste momento, a Rússia e os seus dirigentes não estão preparados para uma paz justa. É um facto”, declarou Volodymyr Zelensky, apontando que Moscovo “fez tudo para que os líderes não viessem” à conferência realizada entre sábado e hoje em Burgenstock, na Suíça.

No entanto, esta não é a opinião partilhada por todos os presentes na cimeira que terminou este domingo. O Presidente da República português salientou que a Cimeira de Paz para a Ucrânia iniciou uma “via imparável” que terá de se estender à Rússia.

Em declarações aos jornalistas depois de intervir na derradeira sessão plenária da cimeira, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que a conferência foi um sucesso, “pela sua representatividade”, e sublinhou a ideia, deixada na sua intervenção perante os restantes representantes de cerca de uma centena de países e organizações, de que “é imparável esta via, este caminho, este passo que foi dado hoje”.

“Este é um passo, há outros passos, e nos outros passos é bom que haja o alargamento a novos parceiros, naquela expressão que provavelmente o comunicado vai adotar ‘all parties’ [todas as partes]. E eu acrescentei que, em rigor, deviam ter estado já aqui neste primeiro passo, mas poderão estar em passos seguintes”, afirmou o chefe de Estado.

Da cimeira resultou um documento que “reafirma a integridade territorial do país” e pede que “todas as partes” estejam envolvidas para se alcançar a paz. A maioria dos países que participaram na cimeira assinaram o comunicado final.

A declaração, que pede que “todas as partes” do conflito estejam envolvidas para se alcançar a paz, foi subscrita por 84 países, incluindo os da União Europeia, Estados Unidos da América, Japão, Argentina, Somália e Quénia. Dos 84 países que assinaram, quatro são Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), designadamente: Portugal, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Segundo o swissinfo.ch, 13 países não assinaram o comunicado: os três Estados-membros dos BRICS presentes (Brasil, Índia e África do Sul, enquanto estiverem ausentes, deste mesmo bloco, China e Rússia), Arménia, Barém, Indonésia, Colômbia, Líbia, Arábia Saudita, Suriname, Tailândia, Emirados Árabes Unidos e México.

O texto reafirma “os princípios da soberania, da independência e da integridade territorial de todos os Estados, incluindo a Ucrânia”. “Acreditamos que alcançar a paz exige a participação e o diálogo entre todas as partes”, refere a declaração do encontro, “Decidimos, portanto, tomar medidas concretas no futuro para envolver representantes de todas as questões mencionadas neste comunicado final”, acrescentam os subscritores, que defendem o cumprimento da Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) e do direito internacional para “uma paz duradoura e justa”.

Vários chefes de estado criticam proposta para a paz de Putin

Vários chefes de Estado e de Governo pediram, através das suas intervenções na sessão plenária na cimeira ou em comunicado, o fim da guerra na Ucrânia, criticando a proposta da Rússia.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, alertou o Presidente russo, Vladimir Putin, de que não deve confundir a paz com a subjugação da Ucrânia e pediu à comunidade internacional que continue a apoiar o país.

Também o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, sublinhou que a guerra tem de acabar e destacou a ajuda que o seu país tem prestado à Ucrânia para aliviar a crise alimentar.

Já o Presidente da Lituânia, país que partilha fronteira com a Rússia através do exclave de Kaliningrado, recordou hoje que a comunidade internacional tem a “obrigação coletiva de mostrar total solidariedade” para com a Ucrânia.

A Noruega, que considerou a cimeira um sucesso, anunciou que vai fornecer à Ucrânia 1,1 mil milhões de coroas (103 milhões de euros) para apoiar o país a recuperar a sua infraestrutura energética e garantir o fornecimento de eletricidade até ao inverno. Já a vizinha Suécia sublinhou, através da sua vice-primeira-ministra, Ebba Busch, que o apoio à Ucrânia no seu direito de se defender é “a principal prioridade da política externa”.

Do outro lado do oceano Atlântico, o Presidente do Equador, Daniel Noboa, defendeu “o poder transformador do diálogo e da cooperação”, por entender que é a solução para alcançar “a reconciliação e a paz duradoura”.

Já a secretária dos Negócios Estrangeiros do México, Alicia Bárcena, pediu que os esforços diplomáticos para a paz entre Ucrânia e Rússia sejam feitos “sob a égide da ONU”. “Deve haver negociações graduais para criar confiança”, disse a chefe da diplomacia mexicana, que considerou que “não se pode falar de paz sem mencionar outras tragédias humanitárias atuais, como a que ocorre em Gaza”.

Também a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, acusou o Presidente russo, Vladimir Putin, de propor condições “ultrajantes” para a paz e advertiu que será a Ucrânia a determinar as condições para uma paz justa.

A representante acusou o Presidente russo de não levar a sério a necessidade de acabar com a guerra: “Ele insiste na cedência de território ucraniano, mesmo território que não está ocupado por ele atualmente. Insiste em desarmar a Ucrânia, deixando-a vulnerável a futuras agressões, e nenhum país aceitaria estas condições ultrajantes”, sublinhou.

“Quando a Rússia disser que está pronta para a paz com base na Carta das Nações Unidas, então chegará o momento de a Rússia fazer parte dos nossos esforços para levar o caminho da paz até ao seu destino. E eu espero e trabalho para que esse dia chegue em breve”, acrescentou.

Share This Article
Twitter Email Copy Link Print
Previous Article “Há mais de 50 fotos do meu marido e da minha mãe a fazerem sexo”: Mulher descobre traição enquanto arrumava armário – Mundo
Next Article Biden dá os parabéns a Trump: “de um velho para outro, a idade é só um número” | EUA
Leave a comment

Leave a Reply Cancel reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Your Trusted Source for Accurate and Timely Updates!

Our commitment to accuracy, impartiality, and delivering breaking news as it happens has earned us the trust of a vast audience. Stay ahead with real-time updates on the latest events, trends.
FacebookLike
TwitterFollow
InstagramFollow
LinkedInFollow
MediumFollow
QuoraFollow
- Advertisement -
Ad image

Popular Posts

Guerra, direitos civis e crimes de escravidão nas obras literárias premiadas pelos Pulitzer

A escritora norte-americana Jayne Anne Philips é a vencedora do Prémio Pulitzer de Ficção 2024,…

By Nahora_Admin

Roma oficializa a saída do guarda-redes Rui Patrício – Futebol

A Roma oficializou esta terça-feira a saída do guarda-redes internacional português Rui Patrício, que terminou…

By Nahora_Admin

Os rosés estão cada vez melhores e fora da caixa

Se o verão não é critério para saborear um bom rosé, também não desmerece que…

By Nahora_Admin

You Might Also Like

Politics

Estados Unidos dizem que a paciência “está a esgotar-se” enquanto aguarda que “as autoridades eleitorais venezuelanas sejam sinceras”

By Nahora_Admin
Politics

Banco Central do Brasil resiste a pressão de Lula e mantém taxa de juro – Economia

By Nahora_Admin
Politics

A geometria política – Diana Ramos

By Nahora_Admin
Politics

CAP pede ao Governo que garanta “rendimento e sustentabilidade económica dos agricultores”

By Nahora_Admin
Nahorawes
Facebook Twitter Youtube Rss Medium

About US


Na Hora News brings you the latest updates and insights on Portugal’s politics, culture, economy, sports, and more, delivering timely news for a well-informed audience.

Top Categories
  • World
  • Politics
  • Tech
  • Health
  • Travel
Usefull Links
  • About us
  • Contact Us
  • Privacy Policy
  • Terms & Conditions

© Na Hora News. All Rights Reserved. Powered & Designed by Quantum Sites Studio

Always Stay Up to Date

Subscribe to our newsletter to get our newest articles instantly!

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?