Os sistemas de inteligência artificial (IA) já são capazes de superar o ser humano em jogos de tabuleiro, criar vídeos e imagens e as mais recentes atualizações do ChatGPT (4.0), que a OpenAI anunciou recentemente, já o colocam até a conversar com os utilizadores, à semelhança da distopia “Her”. No filme de 2013, Theodore apaixona-se pela voz do sistema OS1, que acaba por enganá-lo. Mais de dez anos depois, a obra pode funcionar como spoiler da realidade atual.
A progressiva sofisticação da inteligência artificial fez com que cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT) quisessem investigar a capacidade dos sistemas. Nesta entrevista, Peter Park, investigador em segurança da inteligência artificial no MIT, e autor do estudo, fala ao Expresso sobre as suas descobertas “preocupantes”.