Em Bruxelas, Giorgia Meloni não chegou a Roma a tempo de celebrar a primeira vitória da sua “mãe de todas as reformas”, uma profunda revisão constitucional que prevê a eleição directa do chefe de Governo, que acaba de passar no Senado. Regressou logo depois, a tempo de se congratular com a aprovação, final, de uma lei defendida pelas regiões ricas do Norte e que dá às autoridades regionais mais poderes para cobrar e gastar impostos – e gerir serviços públicos.
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