Com esta análise, os níveis de proteína p-tau217 são medidos, uma vez que a mesma é um sinal da doença de Alzheimer e pode acumular-se até 15 anos antes de aparecerem os sintomas típicos da doença, como o esquecimento e o declínio cognitivo.
Os investigadores estão confiantes de que os procedimentos necessários para poder disponibilizar o exame possam estar concluídos em sete meses.
“Se, como esperamos, estiverem disponíveis novos tratamentos que possam abrandar a doença de Alzheimer, então as análises ao sangue serão vitais”, apontou Jonathan Schott, médico diretor da Alzheimer’s Research UK.