O Departamento de Comércio dos Estados Unidos deu início a uma interdição total do software de cibersegurança da marca Kaspersky. A empresa alega que a interdição comercial deve-se ao cenário geopolítico da atualidade, mas a mais recente medida eleva para um novo um grau de severidade o bloqueio iniciado, em 2017, nas redes geridas pelo governo federal. Na UE, também houve recomendações para o abandono das tecnologias da Kaspersky na Itália, França e Alemanha no passado recente – mas nunca foi tomada posição comum e definitiva. Em Portugal, o Portal Base permite apurar que há pelo menos 121 contratos públicos de entidades que recorrem ao software da marca para proteger redes informáticas.
Kaspersky banido dos EUA até setembro: software de origem russa é usado pela administração pública em Portugal
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