Saúde, educação e serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças deverão ser os setores mais afetados e a registar a maior adesão a esta greve da administração pública, segundo antecipou o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, em declarações à Lusa.
Este dia de greve permitirá que os funcionários públicos se juntem à concentração que terá por destino o Ministério das Finanças, em Lisboa, com a Frente Comum a apontar para a participação de milhares de pessoas porque, sublinhou Sebastião Santana, os motivos para fazer greve e protestar aumentaram com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.