Em França fala-se em caos, teme-se um “final shakespeariano” da era Macron e o Le Monde descreve mesmo “uma atmosfera de contagem decrescente antes do impacto de um meteorito” para falar da provável vitória da União Nacional nas eleições antecipadas de 30 de Junho e 7 de Julho. Em Bruxelas teme-se a paralisia, não só de um dos principais países da União Europeia, mas da própria UE em matérias-chave como o apoio à Ucrânia. Todas as sirenes tocam no arranque da campanha eleitoral francesa.
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