“Havia cadáveres no chão; vi pessoas desmaiarem de repente e morrerem de exaustão”, disse Mohammed, de 31 anos, à reportagem da agência francesa de notícias, a France-Presse (AFP), que falou com alguns dos sobreviventes do mais mortífero Hajj, a peregrinação sagrada a Meca que todos os muçulmanos devem fazer pelo menos uma vez na vida.
Este egípcio que fez a peregrinação com a mãe de 56 anos contou as dificuldades de rezar durante horas sob um sol que em Meca ultrapassou os 50 graus esta semana, sem acesso às instalações disponibilizadas pelas autoridades da Arábia Saudita apenas para os peregrinos registados.