“Quinta-feira era dia de fazer checkout, último dia de feira e ir para o aeroporto. Era o sprint final e se não fosse ter ficado doente, teria corrido tudo bem. Acordei e sabia que não ia conseguir sair da cama. Pediu o checkout para mais tarde, para as 14h00… mas era pouco para o mal que sentia. Checkout feito, o voo era só às 21h. Como vou aguentar tantas horas até chegar a casa?”, questionou-se.
Apesar de admitir que é muito resistemnte à dor, reconhece que a partir de uma determinada altura “a gripe pedia cama”. Voltou a fazer um check in num hotel ao lado do aeroporto e ficou deitada até à hora do voo. Mas o pesadelo continuou. “O desconforto do aeroporto, mais duas horas de voo, o frio dentro do avião, o autocarro que nos leva para o terminal que parecia um congelador de transporte humano...”
Esta sexta-feira Vanessa Martins revelava que já se sentia melhor mas admitia o erro: “O que eu fiz ao meu corpo ontem… de o levar ao extremo. Não tinha hipótese e sinto-me mal por isso”.
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