“Fá-los rir, fá-los chorar, deixa-os com tesão.” Sobre a boca que, na United International Press, dava este carinhoso conselho, havia um feio bigode farfalhudo. O bigode, contra o qual já o poeta Allen Ginsberg e o romancista Jack Kerouac se tinham indignado, escondia o que fora a bela cara de Lucien Carr.
Quem foi Lucien? O angélico cometa a que o mundo deve a “beat generation” ou um monstro? Venham, se faz favor, até 1937. Lucien é um …