Dos 941 milhões de euros que entraram nos cofres dos partidos entre 2019 e 2022, não foi possível identificar a origem de 664 milhões, escreve o diário.
Grande parte desta opacidade europeia vem da Alemanha, onde as regras ditam que apenas os valores muito altos têm de ser divulgados. Desta forma, e tendo em conta que grande parte das doações são avultadas, o país é responsável por 75% das doações anónimas.
Nesta investigação internacional, Portugal surge como excepção, pela positiva: foi possível identificar a origem de 85% dos donativos.