Há várias maneiras de olhar para o fenómeno Taylor Swift: a segmentação capitalista que criou um mercado chamado “young adult”, que me irrita bastante, pois esses “young adults” são os maiores defensores dos tais “safe spaces” na arte; a voragem amoral dos preços dos bilhetes que cria uma cultura de inveja e ressentimento via redes sociais; a música já tocada pelo algoritmo, o que cria a sensação de que estamos a ouvir sempre a mesma música.
Taylor Swift estica o dedo do meio à masculinidade tóxica
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