O Presidente norte-americano, Joe Biden (democrata), congratulou-se com a decisão, afirmando num comunicado que “nenhuma mulher deve ver negados os cuidados de saúde, ser obrigada a esperar até estar em perigo de vida ou ser forçada a fugir do seu estado simplesmente para receber os cuidados de que necessita”.
Esta decisão era amplamente esperada depois de uma versão do documento ter sido publicada, por engano, na página na internet do tribunal na quarta-feira, tal como noticiado pela Bloomberg.