“Espero que se continue a apostar neste caminho que a Europa traçou há longos anos e que agora, atendendo à situação geopolítica que vivemos, cada vez é mais importante que se implemente”, considera Eduardo Feio, presidente do Porto de Aveiro e Porto da Figueira da Foz
“As renováveis são o caminho a adotar para países como Portugal”, lembra Jerónimo Meira da Cunha, diretor geral da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG)
“Nós temos uma preocupação de segurança de abastecimento”, conta João Conceição, COO da REN
“A eólica marinha é uma tecnologia renovável que tem uma capacidade de produção muito superior a qualquer tecnologia renovável em terra”, explica Juan Virgilio Márquez, CEO da Associação Eólica de Espanha
“Eu acho que é preciso tomar decisões rápidas para nós podermos conseguir garantir a coexistência, a proteção de biodiversidade e, obviamente, o desenvolvimento das energias renováveis”, afirma Miguel Mascarenhas, da Bioinsight
“Espero que façamos o máximo possível dentro do enquadramento de todas as partes interessadas para que consigamos chegar às metas do Plano Nacional de Energia e Clima”, refere Pedro Amaral Jorge, presidente APREN
“É importantíssimo que tenhamos independência energética e, obviamente, que as renováveis contribuam para a agenda de descarbonização e, também, para a nossa autonomia e geopolítica em termos de independência energética”, diz Pedro Brinca, professor associado da Nova SBE
“Nós temos a necessidade de inserir na nossa matriz energética três vezes mais energias renováveis, duplicar a nossa eficiência energética, e aqui o eólico encaixa nesta necessidade de injetar energia renovável de elevada densidade”, acredita Pedro Ponte, diretor de equipamentos, infra-estruturas e ambiente do Porto de Setúbal e Porto de Sesimbra