Estamos no mês do orgulho LGTB, o que torna ainda mais sinistro o silêncio da “agenda” ou das organizações LGBT sobre o que se passa na Palestina. À semelhança do “feminismo” enquanto força política e ativista, os autoproclamados representantes LGBT ou estão calados ou colocaram-se na posição de aliados da força mais homofóbica do mundo:o radicalismo islamita, que é a corrente dominante na Palestina, não só no Hamas.