“Há aqui uma oportunidade enorme, quem não usar estas tecnologias está fora”, acredita António Vidigal, consultor
“A inteligência artificial permite começar a captar, a entender padrões, perfis e comportamentos entre sectores que antigamente eram independentes”, explica Hélio Jesus, responsável por Tecnologia e Inovação na Siemens Portugal
“Acho que os agentes estão a aprender, estão a trazer a IA para as suas realidades diárias, a estabelecer contactos para maximizar essa utilização”, afirma João Conceição, administrador executivo da REN
“O importante é que as empresas que trabalham neste sector conseguirem fazer uma jornada consciente, tecnologicamente habilitadora destas tecnologias e, sobretudo, envolver as pessoas”, considera Jorge Afonso, CDAO (Chief Data and Analytics Officer) da GALP
“Se tivesse que escolher, do lado dos benefícios, eu diria três grandes áreas que estão em torno da produtividade, eficiência e previsibilidade”, destaca José Roque, Partner, partner e energy segment lead da EY Portugal
“Uma componente fundamental são os dados, temos que estar organizados de uma forma completamente diferente para tirar partido dos dados”, diz Marta Sousa Uva, CTO do Grupo Brisa
“Aos mais diversos níveis, a IA já está a ter um impacto significativo sobre a empresa e sobre a gestão das infraestruturas”, esclarece Miguel Cruz, CEO da Infraestruturas de Portugal
“Nós queremos fazer esta viagem de uma forma colegial, por isso estamos a falar com empresas para entender qual é que vai ser o melhor caminho para fazermos a incorporação da IA”, conta Miguel Faria, COO da Floene
“Poderemos utilizar tecnologias de inteligência artificial para fazer melhores previsões de consumo”, exemplifica João Martins de Carvalho, administrador da E-REDES