“Na realidade de hoje, em que a defesa é obrigada a preparar o primeiro-ministro para prestar depoimento no meio de uma guerra, o período de tempo necessário para fazê-lo sem comprometer os seus direitos e a sua defesa é muito mais longo”, justificaram os advogados de Netanyahu num documento judicial divulgado pela imprensa israelita.
Netanyahu é acusado desde 2019 de fraude, suborno e quebra de confiança em três casos distintos de corrupção – conhecidos como “1.000”, “2.000” e “4.000” – e é acusado de oferta de presentes em troca de favores e alegado tratamento de cobertura positiva da comunicação social sobre ele e a sua família.