Numa sala escura que poderia ser um dark room de clube nocturno queer, vemos uma figura-sombra intrigante, mas inebriante, a aparecer, desaparecer e reaparecer em três ecrãs, ao ritmo de música electrónica pulsante e de uma coreografia lumínica. Simultaneamente visível e invisível num cenário afrofuturista, esta personagem intemporal evoca tanto a hipervisibilidade como a invisibilidade das experiências da negritude, o que significa estar presente e o potencial político da ausência.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.