Os serviços de urgência hospitalar podem enfrentar um verão de catástrofe caso falhem as negociações entre médicos e Governo para a subida dos salários. “Se a revisão da grelha salarial e a redução para as 35 horas de trabalho não entrarem nas negociações, no verão regressa a contestação à realização de horas extraordinárias”, avança o Movimento Médicos em Luta.