De acordo com a informação disponibilizada no seminário internacional “Vale do Tejo e a Arte Rupestre, 50 anos depois”, que decorre em Vila Velha de Ródão até domingo, um grupo de estudantes de arqueologia encontrou e classificou, na década de 1970, mais de 20 mil gravuras de arte rupestre.
Num vídeo realizado para este seminário internacional organizado pelo município de Vila Velha de Ródão e pela Associação de Estudos do Alto Tejo (AEAT) e passado durante a sessão de abertura, foi explicado que as gravuras rupestres se estendem por mais de 40 quilómetros, o que torna o vale do Tejo “num dos maiores núcleos de arte rupestre do mundo ao ar livre”.