O agora ex-diretor-executivo do SNS destaca as dificuldades da atividade no relatório exigido pela ministra da Saúde à direção-executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
Fernando Araújo considera que “apesar do número de profissionais limitado, foi possível trabalhar de forma muito intensa naquelas que eram as prioridades da DE-SNS”.
O agora ex-diretor-executivo do SNS destaca as dificuldades da atividade no relatório exigido pela ministra da Saúde à Direção-Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS), revela a “SIC Notícias” que teve acesso ao documento.
No relatório que foi entregue ao Governo, antes do prazo de dois meses estipulado por Ana Paula Martins, o anterior diretor-executivo do SNS defende que DE-SNS formada em setembro 2022, “não possuía estatutos, orgânica, serviços ou trabalhadores.”
Fernando Araújo salienta também que só “à custa de um esforço único” que exigiu “um trabalho paralelo, complexo e muito exigente” foi possível instalar a nova instituição, com todas as questões administrativas que são exigidas e que por vezes levam anos ser concretizadas”.
Fernando Araújo encontra-se esta quarta-feira a ser ouvido no Parlamento, onde defende este relatório, sendo que já hoje o Governo anunciou a sua substituição no cargo por António Gandra d’Almeida como o novo diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS).