A Sociedade Portuguesa de Cardiologia contestou a exclusão das doenças cerebrocardiovasculares (DCV) como prioridade do Plano de Emergência do Governo para a Saúde. “Ignorar as DCV como causa número um de morbimortalidade em Portugal, responsáveis pela segunda maior causa de morte prematura, algumas com sobrevidas muito inferiores a algumas formas de cancro, e não as priorizar num plano com a intenção com que este foi desenhado é uma omissão”, afirma.
O plano tem cinco eixos prioritários: combate a listas de espera, Ginecologia/Obstetrícia, urgências, cuidados de saúde primários e saúde mental.