Depois dos pés, passamos aos olhos. Segundo a Healthline, a exposição à luz durante o sono dificulta ao cérebro o acesso a um sono mais profundo. Quanto mais superficial ou leve for o sono durante a noite, mais as oscilações cerebrais (atividade) que permitem chegar a fases mais profundas do sono são afetadas negativamente. Por isso mesmo, Seeley recomenda que tenhamos sempre uma venda quando viajamos, como forma de ajudar a filtrar as luzes dos ecrãs, das janelas abertas, das luzes de leitura ou até mesmo a da cabine.
Continuando com os itens que nos escondem do que está à volta, temos os auscultadores com cancelamento de ruído. Segundo a Nodpod, um website com especialização no sono, um ambiente silencioso é mais propício a um bom sono, uma vez que o ruído noturno tem o potencial de provocar um pico nos níveis de adrenalina e cortisol, bem como um aumento do ritmo cardíaco e da pressão arterial. Todos sabemos que o avião não é o lugar mais silencioso de sempre, por isso é que é muito importante conseguirmos ter um dispositivo que consiga mesmo reduzir o som à nossa volta de forma a garantir que tenhamos um bom sono.
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O quatro e último artigo recomendado é uma almofada de viagem de espuma viscoelástica. Esta irá permitir que consigamos ter uma posição mais confortável na parte de cima do nosso corpo. Conseguirmos que os nossos pescoços fiquem mais confortáveis enquanto tentamos adormecer é sempre uma mais-valia. Seely deixa uma sugestão caso a almofada não seja uma opção – experimente usar um cachecol grande num material macio como a caxemira, que pode ser dobrado como uma almofada improvisada para o voo.