A África do Sul ficou em primeiro lugar, com uma dimensão média de 106 centímetros, seguida pela Argentina (104,1 cm) e – talvez surpreendentemente – pela Suécia (103,8 cm).
Grécia e Alemanha completam os cinco primeiros lugares, com 103,5 cm e 103,1 cm, respetivamente. Enquanto isso, os Estados Unidos surgem em sexto lugar, com 102,1 cm em média, e o Brasil nem aparece na lista, que inclui ainda (por esta ordem), Rússia, Itália, Austrália, Países Baixos, Canadá, França, Nigéria, Coreia do Sul e Japão.
Recorde-se que, em 2016, um estudo da Universidade de Oxford e publicado no International Journal of Obesity revelou que ter um rabo grande é um fator determinante para a saúde metabólica e cardiovascular.
No mesmo ano, uma investigação realizada por cientistas do Oxford Centre for Diabetes, Endocrinology and Metabolism, da Universidade de Oxford e do Churchil Hospital, mostrou que as mulheres que possuem um rabo maior são mais inteligentes e têm uma maior resistência a doenças crónicas. O estudo chegou à conclusão de que as mulheres que têm esta característica corporal registam níveis mais baixos de colesterol e produzem mais hormonas responsáveis pela metabolização de açúcares.