Primeiro entre palácios e formalidades, depois sem as gravatas e com os pés quase na areia, Luís Montenegro passou o fim de semana em Cabo Verde sorrindo e dançando, a viver um mundo à parte do que o espera em Portugal assim que aterrar.
“Sou um ser humano como os outros, não escondo a minha satisfação”, disse o primeiro-ministro depois de ser parado duas vezes na Cidade Velha, na ilha de Santiago, para dois elogios – o primeiro de uma professora portuguesa radicada em Cabo Verde, o outro de um cidadão cabo-verdiano a agradecer o “não é não” ao Chega, apelando a que Portugal continue a receber imigrantes. “Conte connosco”, respondeu-lhe Montenegro.
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