“Um grande risco, sem dúvida, são as capacidades que temos que ter para implementar a IA, do ponto de vista competitivo no país, nomeadamente as infraestruturas”, considera Augusto Fragoso, diretor-geral de Informação e Inovação da ANACOM
“Vejo uma vontade de inovar, uma vontade de evoluir que é talvez necessária pelo contexto em que estamos, que é de certa forma adverso” afirma Bruno Padinha, Chief Digital Officer da Impresa
“O impacto da inteligência artificial vai revolucionar completamente o sector, vai trazer mais eficiência, mais proximidade e vai otimizar aquilo que é a operação global das empresas de telecomunicações, media, entretenimento e tecnologia”, diz David Oliveira, diretor e TMT Segment Leader da EY
“Estima-se que cerca de 70% das atividades que são feitas neste sector possam ser impactadas”, conta Diogo Fernandes, vice-presidente de Estratégia & Desenvolvimento de Negócio da Talkdesk
“Acho que concretamente nos media, nas redações e no jornalista, existem grandes possibilidades, nomeadamente da facilitação de tarefas”, refere Luísa Meireles, diretora de informação da Agência LUSA
“Tudo isto precisa de ser efetuado com um equilíbrio fino, sólido, de maneira a tutelar as preocupações sociais, por um lado, mas por outro lado manter aquilo que é o espírito de geração de inovação”, defende Pedro Brandão, diretor de Market & Customer Intelligence da NOS
“Eu acho que as oportunidades são imensas, os riscos também, mas acho que não temos a opção de não utilizarmos a IA”, acredita Ricardo Costa, diretor-geral de informação da Impresa
“O risco de enviesamento é grande e para que tal não aconteça é necessário assegurar a qualidade dos dados e a supervisão humana”, alerta Ricardo Raposo, manager de Gestão de Produto da Vodafone Portugal
“Nos media e nas telecomunicações vamos ter, seguramente, grandes vantagens ao nível da produtividade dessas organizações”, garante Rogério Carapuça, presidente APDC
“Temos sempre uma certa assimetria regulamentar com o resto do mundo, não podemos esquecer que não estamos a competir apenas em Portugal ou na Europa”, lembra Tiago Silva Lopes, diretor de Produtos e Serviços B2C da Altice