O ajuste direto para assegurar helicópteros na emergência médica pré-hospitalar até ao final do ano foi aceite pelo Tribunal de Contas (TdC). Os juízes dão razão ao ex-presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e criticam severamente a equipa ministerial da Saúde, deixando uma advertência: cabe-lhe decidir o que fazer, mas terá sempre de pagar mais pelo serviço.