Quando se aventurou pela primeira vez nos níveis de Super Mario 64, Marta não imaginava que um dia participaria, ela própria, na construção de um videojogo. Foi crescendo e consigo o cepticismo. Não só porque, sendo portuguesa, via a indústria dos videojogos como uma “coisa muito estrangeira”, mas também porque sempre lhe fora passada a ideia de que “os jogos são de rapazes”.
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