“As taxas de rastreio de cancro na população prisional são inferiores às da população não prisional”, levando a que os detidos sejam “diagnosticados com cancro numa fase mais tardia”, refere a proposta de Plano Operacional para a Saúde em Contexto de Privação da Liberdade para o período de 2023-2030. Por isso, entre as mais de 100 medidas propostas está a de que nos estabelecimentos prisionais (EP) se realizem os rastreios oncológicos de acordo com as normas da Direcção-Geral da Saúde (DGS).
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.