“É crucial reconhecer que desafios persistem no caminho em direção a plena igualdade de género (…)Na área de saúde ainda persistem desafios devido à predominância de múltiplos fatores estruturais, normativos, sociais e económicos, que ocorrem em todas as fases da vida da mulher e rapariga, dificultando o seu desenvolvimento, entre os quais a gravidez precoce e as uniões prematuras”, disse Filipe Nyusi, numa declaração à nação por ocasião do Dia da Mulher.
Além das gravidezes precoces e das uniões prematuras, prosseguiu o chefe de Estado moçambicano, a mortalidade materna e a violência baseada no género são outros desafios da mulher moçambicana, embora destaque “progressos assinaláveis” nos últimos anos.
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