“Provavelmente daqui a 20 ou 30 anos as pessoas não vão ter oportunidade de saber o que é um lobo ibérico ou uma águia imperial, é preciso preservar o ambiente, o bem-estar das pessoas”, refere Pedro Marques.
Quanto à emigração, o cabeça de lista, refere que “temos que distinguir o que é emigração de pessoas que procuram exilo”, acrescentando que é um problema que deve “ser regulamentado e trabalhado”.
“Temos que trabalhar na integração. O Fundão, por exemplo, salvou uma região, não esqueceu as pessoas”. Explica que os migrantes contribuem positivamente para a economia e não faz sentido “alinhar num discurso de ódio, de medo, quando a experiência não nos diz isso”.
Quanto à defesa, Pedro Marques atira que o PAN é um partido que apelas à paz e que defende “uma resposta rápida de multinacionais e que estejam no terreno em poucos dias”.
No que toca à habitação, o cabeça de lista atira que os portugueses não podem “ser reféns das taxas de juro” e que é necessário “investir numa política de habitação pública acessível”.