Na política e na sociedade civil, estamos no limiar de uma alteração profunda nos pequenos doadores. O financiamento das campanhas eleitorais, outrora reservado ao Estado e a meia dúzia de indivíduos ricos, é agora cada vez mais moldado por pagamentos de militantes de base – que vão desde pequenas contribuições pessoais, equivalentes ao preço de um café, até ordens permanentes regulares, que visam o apoio a determinados objectivos políticos ou a causas sociais mais amplas.
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