Musu Bakoto Sawo tinha “cinco ou seis anos” quando foi submetida a Mutilação Genital Feminina (MGF). Lembra-se de estar “muito entusiasmada” porque lhe disseram que ia visitar a avó paterna, que tinha o seu nome. Também seria a primeira visita à sua aldeia. “Mal eu sabia que nem o meu pai tinha conhecido a mãe, que morreu quando ele era uma criança. Esta viagem à minha aldeia viria a assombrar-me quase duas décadas depois. Disseram-me que a MGF me tinha purificado, mas, em vez disso, causou-me danos irreparáveis”, conta ao Expresso.
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