A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) considera que as gémeas luso-brasileiras tiveram acesso irregular ao tratamento com o remédio Zolgensma para a atrofia muscular espinhal, em junho de 2020, que custou ao Estado quatro milhões de euros. A IGAS vai enviar o relatório final ao Ministério Público (MP), a quem cabe apurar se foi cometido algum eventual crime no processo de tratamento das gémeas no SNS.