Além da Águas de Portugal, também a Imprensa Nacional Casa da Moeda e a NAV Portugal participaram no esforço de melhoria do rácio da dívida feito por Fernando Medina no ano passado.
A Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) e a NAV Portugal também participaram no esforço de Fernando Medina para garantir uma maior descida do rácio da dívida pública em 2023, escreve o “Público”.
Além da Águas de Portugal (AdP), o Governo de António Costa identificou ainda estas duas empresas públicas enquanto entidades que demonstravam boa saúde financeira e com disponibilidades de capital acumulado nos vários exercícios.
Enquanto a Casa da Moeda antecipou reservas no valor de 10 milhões de euros, no caso da NAV Portugal este valor foi de 15 milhões de euros.
Como o Jornal Económico avançou, foi por pressão do então ministro das Finanças que a AdP pagou um dividendo extraordinário de 100 milhões de euros à Parpública (seu acionista com 81%) e à a CGD (que tem 19%) no final de 2023.
