“Dezoito enfermeiras da ARSLVT [Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo] foram, e continuam a ser, discriminadas por terem sido mães. É uma situação injusta e ilegal que se arrasta há anos e que continua sem resolução”, contextualiza, à cabeça, a proposta de projecto de lei que o Bloco de Esquerda (BE) entrega nesta segunda-feira na Assembleia da República. O objectivo é pôr um ponto final, que até hoje não foi possível, na resolução da situação destas enfermeiras que se arrasta desde 2018.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.