A sentença foi proferida em janeiro, em segredo, e cuja decisão só foi conhecido depois de um grupo de relatores das Nações Unidas ter solicitado informação sobre o caso, adiantou a Europa Press.
De acordo com a Amnistia Internacional (AI), as acusações contra a ativista decorrem do uso de “roupa indecente” pelos padrões das autoridades locais e de exigir nas redes sociais reformas, entre as quais o fim do regime que obriga todas as mulheres a terem um guardião homem.