Foi aberto um inquérito pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) ao caso da grávida que esperou cerca de uma hora à porta do hospital para ser atendida, depois de ter sofrido um aborto espontâneo, confirmou o Ministério da Saúde.
O caso aconteceu na manhã desta segunda-feira, no hospital das Caldas da Rainha, um dos cinco estabelecimentos de saúde que tem o serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia encerrado esta segunda-feira.
Segundo um comunicado do INEM, o pedido de ajuda chegou por volta das 7h da manhã, já depois de a doente se ter dirigido ao serviço de Consultas Externas e de ter sido encaminhada para o Serviço de Urgência, que estava encerrado. Nessa altura, ligou para o 112.